… e criticáveis" para vetar diploma sobre tansexuais
JH/(JF/SMA) - LUSA
Santarém, 06 jan (Lusa) - O candidato presidencial Francisco Lopes considerou hoje que o veto do Presidente ao diploma para simplificar o procedimento de mudança de sexo tem justificações "absurdas, inexatas e criticáveis", acusando Cavaco Silva de pretender desviar as atenções dos problemas nacionais.
"Trata-se de um veto com invocações absurdas, inexatas e criticáveis. Só posso dar-lhe um significado político", disse aos jornalistas Francisco Lopes, à entrada para um comício em Santarém.
Na opinião do candidato apoiado pelo PCP e Verdes, Cavaco Silva - que se recandidata à Presidência da República - está a criar "um facto com o qual pretende desenvolver uma discussão que descentre do conjunto dos problemas essenciais do país".
O Presidente da República decidiu hoje não promulgar o decreto lei n.º 68/XI da Assembleia da República, que cria o procedimento de mudança de sexo e de nome próprio no registo civil, justificando a decisão com a existência de "graves insuficiências de natureza técnico-jurídica".
** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico **
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Santarém, 06 jan (Lusa) - O candidato presidencial Francisco Lopes considerou hoje que o veto do Presidente ao diploma para simplificar o procedimento de mudança de sexo tem justificações "absurdas, inexatas e criticáveis", acusando Cavaco Silva de pretender desviar as atenções dos problemas nacionais.
"Trata-se de um veto com invocações absurdas, inexatas e criticáveis. Só posso dar-lhe um significado político", disse aos jornalistas Francisco Lopes, à entrada para um comício em Santarém.
Na opinião do candidato apoiado pelo PCP e Verdes, Cavaco Silva - que se recandidata à Presidência da República - está a criar "um facto com o qual pretende desenvolver uma discussão que descentre do conjunto dos problemas essenciais do país".
O Presidente da República decidiu hoje não promulgar o decreto lei n.º 68/XI da Assembleia da República, que cria o procedimento de mudança de sexo e de nome próprio no registo civil, justificando a decisão com a existência de "graves insuficiências de natureza técnico-jurídica".
** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico **
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