F. J. GONÇALVES, com agências – CORREIO DA MANHÃ
Este é um ano de mudança para África. Dos 53 países do continente, 20 vão realizar eleições legislativas ou presidenciais. Um deles é Cabo Verde, onde o primeiro-ministro, José Maria Neves, parte como favorito à revalidação do mandato por mais cinco anos no escrutínio de 6 de Fevereiro.
Nos debates de campanha eleitoral, o líder do governo cabo-verdiano e candidato do PAICV (Partido Africano da Independência de Cabo Verde), teve, para já, prestações convincentes ante o rival Carlos Veiga, do MpD (Movimento para a Democracia). A razão do sucesso está relacionada com o bom registo de José Maria Neves em dez anos de poder: fez crescer a economia e tornou o país num caso exemplar de boas práticas de governação. No lado oposto do espectro, o Zimbabué, do presidente Robert Mugabe, vai realizar eleições legislativas em data ainda a confirmar, mas com uma particularidade de relevo: quase um terço dos eleitores registados está morto.
No Egipto, Hosni Mubarak cumpre 30 anos no poder e não confirmou ainda se vai recandidatar-se a um sexto mandato nas eleições de Setembro ou delegar a sucessão no filho, Gamal. Dos restantes países, Gâmbia, Libéria, Nigéria, República Democrática do Congo e República Centro Africana vão realizar aquilo que um analista apelidou de "eleições de reconciliação".
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Este é um ano de mudança para África. Dos 53 países do continente, 20 vão realizar eleições legislativas ou presidenciais. Um deles é Cabo Verde, onde o primeiro-ministro, José Maria Neves, parte como favorito à revalidação do mandato por mais cinco anos no escrutínio de 6 de Fevereiro.
Nos debates de campanha eleitoral, o líder do governo cabo-verdiano e candidato do PAICV (Partido Africano da Independência de Cabo Verde), teve, para já, prestações convincentes ante o rival Carlos Veiga, do MpD (Movimento para a Democracia). A razão do sucesso está relacionada com o bom registo de José Maria Neves em dez anos de poder: fez crescer a economia e tornou o país num caso exemplar de boas práticas de governação. No lado oposto do espectro, o Zimbabué, do presidente Robert Mugabe, vai realizar eleições legislativas em data ainda a confirmar, mas com uma particularidade de relevo: quase um terço dos eleitores registados está morto.
No Egipto, Hosni Mubarak cumpre 30 anos no poder e não confirmou ainda se vai recandidatar-se a um sexto mandato nas eleições de Setembro ou delegar a sucessão no filho, Gamal. Dos restantes países, Gâmbia, Libéria, Nigéria, República Democrática do Congo e República Centro Africana vão realizar aquilo que um analista apelidou de "eleições de reconciliação".
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