ESTA DEMOCRACIA É UMA GRANDE PALHAÇADA
Sobre as eleições presidenciais que hoje estão a decorrer em Portugal é manchete que até ao meio-dia só 13.39 por cento foram votar e que ocorrem várias anomalias e boicotes de protesto um pouco por todo o país. Segundo noticiam a taxa de eleitores que hoje já votaram é menor em pouco mais de seis por cento de que nas eleições presidenciais anteriores. Uma coisa é certa: a manter-se este cenário, Portugal vai ter um presidente da república (deverá ser Cavaco) eleito por muito menos de metade dos cidadãos portugueses eleitores.
Porque os políticos fazem as leis a seu contento e das corporações mafiosas a que pertencem vamos ver a indiferença pelo facto da enorme taxa de abstenção e votos intencionalmente nulos. O indivíduo eleito para o Palácio de Belém (deverá ser Cavaco) irá ter uma votação de cerca de trinta por cento dos portugueses em condições de votar. Se calhar nem isso. O que se pergunta é se ele se considerará um eleito fruto de um acto democrático. Obviamente que não é.
Convém aos mafiosos da política e das corporações que representam que com o maior dos descaramentos seja guindado para a presidência da República de Portugal, um basbaque que apesar de não representar a vontade expressa pelo país assuma que tudo está bem e em plena democracia no reino deles. Nós sabemos que não. Acontece que sabemos isso e que os que não foram votar fizeram-no em consciência porque não confiam em nenhum dos candidatos, não confiam nestes políticos nem nos partidos políticos ou corporações que eles representam. Mas não, dir-se-á, por falsa justificação, que os portugueses não foram votar por causa do frio, da chuva ou da neve. Haverá políticos que roçarão a verdade em declarações convenientes e afirmarão que na realidade os portugueses estão muito cépticos relativamente aos actuais políticos que se propõem a dirigirem os destinos do país. Somente o farão por conveniência de palavras de ocasião. Jamais lhes conheceremos posições marcantes e indubitáveis na alteração das leis na Assembleia Legislativa. Falam de um modo “agradável” mas continuarão a aproveitar-se das leis que têm produzido segundo as suas conveniências e das suas corporações. Curioso é que a grande maioria de todos nós sabemos isso. Sabemos que eles são hipócritas, são mentirosos, são desonesto e na maior parte dos casos corruptos. Os portugueses acreditam mesmo nisso. Daí não pretenderem participar em eleições que não sejam preenchidas com candidatos que labutem em sua defesa, em defesa dos interesses das populações. Votar nuns ou noutros vai praticamente dar aos mesmos. Eles estão em conluio e protegem-se mutuamente. São uma classe social à parte. Longe das realidades nacionais e causadores de todos os dissabores e dificuldades que persistentemente nos proporcionam. Como se diz vulgarmente: são farinha do mesmo saco. Na actualidade parece que já nem existem excepções. A maioria acredita nisso por diariamente constatar a deslealdade e o engano sistemático que eles nos infligem.
Vamos então, mais uma vez, ter um político profissional dessa deslealdade, no Palácio de Belém. Seja Cavaco ou não. Evidentemente que é mais que certo que será ele, pois é o que no momento melhor serve aos corruptos nos partidos políticos e às corporações revanchistas de Portugal, da Europa e do mundo que insiste na vivência desta democracia de faz-de-conta. Inclusive existem os que acreditam numa “central organizada de políticos mafiosos em conluio com os senhores dos armamentos e das guerras, de interesses adversos à população mundial”, o que é possível, apesar de não fazermos a mínima ideia de como funciona. A esses, o que interessa é este tipo de “democracia”. É facto que é o que está existindo cada vez mais por todo o mundo e vimos ditadores serem “recuperados” para aquele tipo de democracia – José Eduardo dos Santos é um deles, em Angola, muitos outros existem. Desde quando é que ditadores, indivíduos que se mantém nos poderes durante décadas sem serem eleitos nos merecem confiança? Mas esses são os ditadores descarados, sem sombra de dúvidas. Depois temos os ditadores alapados nesta espécie de democracia, que são tão ou mais perigosos que os citados anteriormente.
Vamos ver como evolui o acto eleitoral em Portugal. Vamos ver se a abstenção e nulos será na percentagem enorme que agora, às 17:00 horas em Portugal, se fixa em valores tão elevados e mais de que sempre em anteriores eleições presidenciais. Vamos ver se tudo que aqui é palavra, análise e perspectiva bate certo.
A esta hora acresce que a Comissão Nacional de Eleições aponta para anomalias e dificuldades sentidas pelos eleitores que querem votar. Esta é mais uma machada na pseudo-democracia. Mais logo saberemos um pouco mais. O que se sabe é que nem vão mudar as moscas nem a merda. Isso é certo.
Hoje há eleições, amanhã não sabemos. Os assassinos da democracia estão activos nos partidos políticos e nos órgãos de soberania nacionais, ao serviço de interesses reveis aos nossos, dos portugueses que são explorados, “democraticamente” oprimidos e sistematicamente vigarizados. Importa reabilitar a democracia e afastar definitivamente da vida política nacional estes assassinos. É aquilo que aos portugueses compete. Quando e como não sabemos.
Nota: Informam na TSF que às 16:00 em Portugal a taxa de participação dos cidadãos eleitores é de 35 por cento…
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Sobre as eleições presidenciais que hoje estão a decorrer em Portugal é manchete que até ao meio-dia só 13.39 por cento foram votar e que ocorrem várias anomalias e boicotes de protesto um pouco por todo o país. Segundo noticiam a taxa de eleitores que hoje já votaram é menor em pouco mais de seis por cento de que nas eleições presidenciais anteriores. Uma coisa é certa: a manter-se este cenário, Portugal vai ter um presidente da república (deverá ser Cavaco) eleito por muito menos de metade dos cidadãos portugueses eleitores.
Porque os políticos fazem as leis a seu contento e das corporações mafiosas a que pertencem vamos ver a indiferença pelo facto da enorme taxa de abstenção e votos intencionalmente nulos. O indivíduo eleito para o Palácio de Belém (deverá ser Cavaco) irá ter uma votação de cerca de trinta por cento dos portugueses em condições de votar. Se calhar nem isso. O que se pergunta é se ele se considerará um eleito fruto de um acto democrático. Obviamente que não é.
Convém aos mafiosos da política e das corporações que representam que com o maior dos descaramentos seja guindado para a presidência da República de Portugal, um basbaque que apesar de não representar a vontade expressa pelo país assuma que tudo está bem e em plena democracia no reino deles. Nós sabemos que não. Acontece que sabemos isso e que os que não foram votar fizeram-no em consciência porque não confiam em nenhum dos candidatos, não confiam nestes políticos nem nos partidos políticos ou corporações que eles representam. Mas não, dir-se-á, por falsa justificação, que os portugueses não foram votar por causa do frio, da chuva ou da neve. Haverá políticos que roçarão a verdade em declarações convenientes e afirmarão que na realidade os portugueses estão muito cépticos relativamente aos actuais políticos que se propõem a dirigirem os destinos do país. Somente o farão por conveniência de palavras de ocasião. Jamais lhes conheceremos posições marcantes e indubitáveis na alteração das leis na Assembleia Legislativa. Falam de um modo “agradável” mas continuarão a aproveitar-se das leis que têm produzido segundo as suas conveniências e das suas corporações. Curioso é que a grande maioria de todos nós sabemos isso. Sabemos que eles são hipócritas, são mentirosos, são desonesto e na maior parte dos casos corruptos. Os portugueses acreditam mesmo nisso. Daí não pretenderem participar em eleições que não sejam preenchidas com candidatos que labutem em sua defesa, em defesa dos interesses das populações. Votar nuns ou noutros vai praticamente dar aos mesmos. Eles estão em conluio e protegem-se mutuamente. São uma classe social à parte. Longe das realidades nacionais e causadores de todos os dissabores e dificuldades que persistentemente nos proporcionam. Como se diz vulgarmente: são farinha do mesmo saco. Na actualidade parece que já nem existem excepções. A maioria acredita nisso por diariamente constatar a deslealdade e o engano sistemático que eles nos infligem.
Vamos então, mais uma vez, ter um político profissional dessa deslealdade, no Palácio de Belém. Seja Cavaco ou não. Evidentemente que é mais que certo que será ele, pois é o que no momento melhor serve aos corruptos nos partidos políticos e às corporações revanchistas de Portugal, da Europa e do mundo que insiste na vivência desta democracia de faz-de-conta. Inclusive existem os que acreditam numa “central organizada de políticos mafiosos em conluio com os senhores dos armamentos e das guerras, de interesses adversos à população mundial”, o que é possível, apesar de não fazermos a mínima ideia de como funciona. A esses, o que interessa é este tipo de “democracia”. É facto que é o que está existindo cada vez mais por todo o mundo e vimos ditadores serem “recuperados” para aquele tipo de democracia – José Eduardo dos Santos é um deles, em Angola, muitos outros existem. Desde quando é que ditadores, indivíduos que se mantém nos poderes durante décadas sem serem eleitos nos merecem confiança? Mas esses são os ditadores descarados, sem sombra de dúvidas. Depois temos os ditadores alapados nesta espécie de democracia, que são tão ou mais perigosos que os citados anteriormente.
Vamos ver como evolui o acto eleitoral em Portugal. Vamos ver se a abstenção e nulos será na percentagem enorme que agora, às 17:00 horas em Portugal, se fixa em valores tão elevados e mais de que sempre em anteriores eleições presidenciais. Vamos ver se tudo que aqui é palavra, análise e perspectiva bate certo.
A esta hora acresce que a Comissão Nacional de Eleições aponta para anomalias e dificuldades sentidas pelos eleitores que querem votar. Esta é mais uma machada na pseudo-democracia. Mais logo saberemos um pouco mais. O que se sabe é que nem vão mudar as moscas nem a merda. Isso é certo.
Hoje há eleições, amanhã não sabemos. Os assassinos da democracia estão activos nos partidos políticos e nos órgãos de soberania nacionais, ao serviço de interesses reveis aos nossos, dos portugueses que são explorados, “democraticamente” oprimidos e sistematicamente vigarizados. Importa reabilitar a democracia e afastar definitivamente da vida política nacional estes assassinos. É aquilo que aos portugueses compete. Quando e como não sabemos.
Nota: Informam na TSF que às 16:00 em Portugal a taxa de participação dos cidadãos eleitores é de 35 por cento…
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