“Geração à rasca” diz que colabora com a polícia como acontece em qualquer manifestação
ANA MACHADO – PÚBLICO – 11 março 2011
A organização da manifestação “Geração à rasca” que decorre amanhã em vários pontos do país, está a colaborar com as várias polícias como acontece em qualquer manifestação, diz João Labrincha, um dos promotores da iniciativa.
“Como em qualquer manifestação, nesta também existe total colaboração com a polícia, o que só nos faz sentir mais seguros”, diz Labrincha, comentando notícias que dão conta hoje na imprensa de uma especial atenção da PSP e SIS na marcha de amanhã para evitar problemas com grupos extremistas.
A organização frisa o carácter pacífico e moderado da manifestação marcada para amanhã em vários pontos do país: “”Nós fizemos um apelo às pessoas mais moderadas, até porque o povo português é moderado e pacífico. Se alguém, no nosso mural do Facebook fala de uma forma mais exaltada há alguém logo que chama à atenção Acreditamos no efeito moderador desta maioria pacífica. Mas estamos preparados e atentos mas dentro do que são as práticas normais”, frisa João Labrincha.
Sobre se contam amanhã com a participação solidária de forças partidárias na manifestação, que se diz apartidária e cívica, Labrincha afirma: “Os partidos não nos comunicaram nada directamente mas temos organizações recreativas, desportivas, de artistas, que se juntaram a nós e manifestaram interesse em estar na rua amanhã. Vêm pessoas de todos os quadrantes da sociedade.
A intenção inicial do movimento Geração á rasca de espalhar o protesto por todo o país espera-se que seja cumprido, já que são esperadas acções em 15 cidades, incluindo nas ilhas, com Angra do Heroísmo, na Terceira, Açores, e Funchal, na Madeira. E Labrincha fala também de pequenas acções em várias cidades no estrangeiro: “Temos grupos de portugueses, trabalhadores e estudantes que preparam juntar-se frente a consulados e embaixadas em Paris, Londres, Barcelona, Estugarda, entre outras cidades, gente que se viu obrigada a emigrar contra vontade para viver e que agora se revê no mote da nossa manifestação. Não queremos ser obrigados a emigrar.”
A organização conta também com a colaboração do tempo: “Parece que se prevêem aguaceiros para amanhã mas só até às 11 da manhã. À tarde contamos com bom tempo”.
ANA MACHADO – PÚBLICO – 11 março 2011
A organização da manifestação “Geração à rasca” que decorre amanhã em vários pontos do país, está a colaborar com as várias polícias como acontece em qualquer manifestação, diz João Labrincha, um dos promotores da iniciativa.
“Como em qualquer manifestação, nesta também existe total colaboração com a polícia, o que só nos faz sentir mais seguros”, diz Labrincha, comentando notícias que dão conta hoje na imprensa de uma especial atenção da PSP e SIS na marcha de amanhã para evitar problemas com grupos extremistas.
A organização frisa o carácter pacífico e moderado da manifestação marcada para amanhã em vários pontos do país: “”Nós fizemos um apelo às pessoas mais moderadas, até porque o povo português é moderado e pacífico. Se alguém, no nosso mural do Facebook fala de uma forma mais exaltada há alguém logo que chama à atenção Acreditamos no efeito moderador desta maioria pacífica. Mas estamos preparados e atentos mas dentro do que são as práticas normais”, frisa João Labrincha.
Sobre se contam amanhã com a participação solidária de forças partidárias na manifestação, que se diz apartidária e cívica, Labrincha afirma: “Os partidos não nos comunicaram nada directamente mas temos organizações recreativas, desportivas, de artistas, que se juntaram a nós e manifestaram interesse em estar na rua amanhã. Vêm pessoas de todos os quadrantes da sociedade.
A intenção inicial do movimento Geração á rasca de espalhar o protesto por todo o país espera-se que seja cumprido, já que são esperadas acções em 15 cidades, incluindo nas ilhas, com Angra do Heroísmo, na Terceira, Açores, e Funchal, na Madeira. E Labrincha fala também de pequenas acções em várias cidades no estrangeiro: “Temos grupos de portugueses, trabalhadores e estudantes que preparam juntar-se frente a consulados e embaixadas em Paris, Londres, Barcelona, Estugarda, entre outras cidades, gente que se viu obrigada a emigrar contra vontade para viver e que agora se revê no mote da nossa manifestação. Não queremos ser obrigados a emigrar.”
A organização conta também com a colaboração do tempo: “Parece que se prevêem aguaceiros para amanhã mas só até às 11 da manhã. À tarde contamos com bom tempo”.
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