sábado, 2 de abril de 2011

ANGOLA-LUSA: NOTÍCIAS POR “MEDIDA” FORAM ERRO DE CÁLCULO?

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REDAÇÃO – CENTRAL ANGOLA 7311

Excertos retirados da página de Central 7311, da responsabilidade da organização da manifestação de hoje em Luanda em defesa da Liberdade de Expressão, ilustram a semente lançada para a contestação à continuidade da presença do ditador Eduardo dos Santos a dirigir os destinos angolanos. Espera-se que com naturalidade a "onda" cresça e se expresse sem medos.

Por outro lado ressalta dos vídeos e das fotografias do evento que os sintomas de desinformação veiculados pela Agência Lusa devem ser declarados doença, provavelmente com tendência a alastrar. Isso mesmo é detectável quando noticia e induz em erro alguns órgãos de comunicação social em Portugal, a exemplo de Angola, com o título: “Angola: Meia centena de pessoas participam de manifestação pela liberdade de expressão em Luanda”. Erro de cálculo? O que dá a parecer é que também em Portugal há os que “fazem notícias por medida", como no “reino” de Eduardo dos Santos. Lá se vai o alegado profissionalismo, à falta de melhor e explicação plausivel.

No Twitter da Central 7311 podemos perceber o desabafo - que fazemos constar mais em baixo - onde afirmam ser falso que a manifestação comportasse somente 50 pessoas como noticiado. Disso mesmo demos conta no tempo certo em atualização no prolongamento da compilação da notícia da Lusa no Página Um, AQUI.

ALGUNS EXCERTOS SOBRE O TEMA EM CENTRAL 7311

“Mais de 300 pessoas manifestaram-se hoje, 2 de Abril, no Largo da Independência, em Luanda, pela LIBERDADE DE EXPRESSÃO em Angola.”

“De acordo com os promotores, e tal como podemos ver no video, mais de 300 pessoas juntaram-se hoje no Largo da Independência para exigir Liberdade de Expressão em Angola. Os manifestantes fizeram um cordão humano à volta de todo Largo da Independência, rodeando a estátua de Agostinho Neto, gritando “O povo unido jamais será vencido” e “Zedu fora!”.”

“Entre as muitas palavras de ordem e cantos de protesto que ainda se entoam neste momento no Largo da Independência, destacam-se duas reivindicações concretas que estão a ser dirigidas ao Governo: “Insistimos na imediata libertação do jornalista Armando Chicoca e na ilegalização da Lei das Tecnologias da Informação e Comunicações (TIC), que é claramente uma violação da privacidade e dos nossos direitos fundamentais“.”

"ATENÇÃO: Mais de 300 pessoas hoje no Largo da Independência. A notícia de que foram 50 é falsa, basta ver o video. Passem a mensagem#Angola 1 hour ago no TWITTER"

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